A administração Rafael Greca vai passar por momentos difíceis nas próximas semanas com a paralisação dos servidores municipais e da Guarda Municipal de Curitiba no dia 15 de outubro, um reflexo pelas decisões do prefeito estar ao lado dos empresários do transporte coletivo e por ter enviado leis para piorar o serviço público com o descontentamento do funcionalismo público.
Ontem, uma assembleia do sindicato da categoria, o Sigmuc, decidiu pela adesão ao movimento após a redução salarial imposta pela suspensão de 3,14% da reposição da inflação concedida em 2020, somados a não concessão da recomposição da inflação deste ano, além do aumento das atribuições sem contraprestação financeira, congelamento do Plano de Carreira por cinco anos, mudanças nas regras previdenciárias e avaliação de desempenho sem critérios objetivos.
Os Guardas Municipais que estiverem de folga (1/3) do efetivo, deverão comparecer na manifestação no dia 15, os demais que estiverem de serviço promoverão Operação “0% de Multa”.
Será um dia de paz para todos os curitibanos