De Manuela Doroea, no Blog da Cidadania:
O inquérito policial da Operação Pés de Barro, que investiga fraudes na compra de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde, cita cerca de 200 vezes o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). O deputado era o ministro da Saúde na época em que os medicamentos foram adquiridos pelo governo federal, entre 2016 e 2018. Na ocasião, a pasta desembolsou antecipadamente à Global Saúde, fornecedora dos remédios, R$ 20 milhões, o que não é praxe nessas negociações.
Nas 3 mil folhas que integram a investigação da Polícia Federal, o nome de Barros aparece em situações como o depoimento do servidor do ministério Victor Lahud. Aos investigadores Lahud afirmou que antes do pagamento antecipado houve grande pressão dos superiores, incluindo o próprio Barros, para a liberação dos valores. O servidor relata que se recusou a atender os pedidos por avaliar que não estavam preenchidos os requisitos para justificar a antecipação do desembolso. Leia mais.
É o começo do fim do reinado da família Barros no Paraná.
Só duzentas. Ele realmente não tem culpa no cartório.
Essa família Barros não valem nada, pior ainda é quem vota nessa família… agora ele vai dizer que não sabe de nada e que tudo isso não existe, vai fazer o seguinte discurso, a Polícia Federal está enganada e que ele é inocente! Kkkkk tomara que acabe com o reinado desse…