A questão mais levantada entre os vereadores de oposição na Câmara Municipal de Curitiba na segunda-feira foi: qual será o valor do subsídio para os empresários do transporte coletivo nos próximos seis meses, mesmo com o afrouxamento das medidas para combater a pandemia de coronavírus na capital do Paraná, assim como na região metropolitana.
O número passageiros aumentou, mas os problemas do período de antes do início da pandemia continuam se repetindo, como a falta de ônibus em algumas linhas no horário de pico, mesmo com as facilidades e uma ajuda superior a R$ 300 milhões.
Mas o que chama atenção atualmente é o papel da Câmara Municipal de Curitiba, uma instituição que se fechasse não faria nenhuma falta na fiscalização da gestão do prefeito Rafael Greca (DEM), com poucas vozes de contestação e sempre defender os interesses da prefeitura.
Pela segunda legislatura seguida o que mais se vê é parlamentar votando projetos que beneficiam alguns setores e passando por cima dos reais interesses da coletividade.
Com certeza não são os 3,14% que o desprefeito queria tirar dos servidores, essa mixaria e queria cortar!
Só quero saber quando é que esses vereadores bananas vão exercer o papel de fiscalizar o prefeito.
O pior não é o subsídio. É o silêncio dos vereadores. Nem o Novo e o PT abrem a boca