Em decadência política desde 2018 quando perdeu a eleição para os senadores Flávio Arns (Pode) e Oriovisto Guimarães (Pode), consolidada em julho de 2021 quando perdeu o comando do MDB para o deputado estadual Anibelli Neto, Roberto Requião agora vive no limbo como um “walking dead”, buscando uma sigla que o aceite como comandante supremo e dono da verdade absoluta dos ideais de esquerda, construídos nos anos 60, quando cursou a Universidade Federal do Paraná.
Roberto Requião esteve com o presidente estadual do Agir, Alexandre Discioli, para apresentar o projeto dele para o partido, incluindo a filiação do herdeiro político, Requião Filho, mas a proposta não animou o dirigente partidário que não fez o convite de filiação.
O ex-senador paranaense chegou a postar no Twitter que teria sido convidado para se filiar, mas apagou depois de ser questionado por Discioli.
Antes o PSB e o PDT fecharam as portas para Requião, o PT está dividido no Paraná em aceita-lo e tudo aponta para o PCdoB, legenda mais próxima da ideologia dele.
triste fim politico para o sr requiao
vem pro PSOL Requião! acredito que vai acabar indo pro PT mas em todo caso.
Vai pra cuba
faz parte do grupo da velha política.
Vá para Venezuela ou Cuba, ou para o foro de São Paulo, Bolivariano, para onde ele for ele destrói