Para evitar o agravamento da covid-19 é fundamental tomar as duas doses do imunizante da Pfizer, Coronavac, Moderna ou AstraZeneca e para os idosos e doentes com comorbidade, três, a vacina, segundo especialistas, tudo para aumentar o número de anticorpos contra o vírus deste início de século, responsável pela morte de milhões de pessoas em todos os continentes.
Mesmo após a vacinação, todos os cuidados precisam ser mantidos, a maioria delas oferece garantia de imunização entre 51 a 78% contra o coronavírus, em parte pela mutação genética ao entrar em contato com o organismo humano, um depositório adormecido de agentes responsáveis por diversas infecções durante a vida.
No estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, com 78% da população tendo tomada a segunda picada, ontem, sete de setembro, o número de casos nos últimos quatro dias foi de 5,484, sendo 51% deles, entre imunizados com a segunda dose, mostrando a ineficácia parcial dos componentes entre algumas categorias.
A mídia, com ajuda de médicos, ligados a algumas farmacêuticas, aponta a culpa para a variante Delta, sem realmente dar ouvidos a todos as teorias, apenas condenando aqueles contra o mainstream da comunidade científica mundial, geralmente de esquerda e defendendo uma nova ordem política.
Em uma mesma família de médicos de Curitiba, nem marido e mulher se entendem com relação ao melhor imunizante, um defende a “Coronavac”, o outra fala que a melhor escolha é evitar qualquer uma das marcas do mercado,afinal os estudos ainda são preliminares e com consequências que o futuro ainda vai cobrar em algum momento da nossa curta existência.
Blog funerária.
Como outros parasitas, nada dos estudos com medicamentos profilático ou preventivo.
Nada como a morte da mídia insignificante porque parasita da priviligiatura podre.
Triste …