Angelo Rigon informa que a CPI da Pandemia solicitou ao Supremo Tribunal Federal o compartilhamento de informações existentes em “quaisquer outros processos” nos quais o deputado federal Ricardo Barros (PP) apareça como réu. De forma específica foi requerido acesso a dois procedimentos que tramitam em sigilo.
O presidente da CPI, Omar Aziz, pediu ao presidente do STF Luiz Fux o envio da documentação no prazo de cinco dias. O parlamentar maringaense é investigado por suas relações com a Precisa Medicamentos, que representou no Brasil a Covaxin, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, a US$ 15. As ligações com a farmacêutica Belcher e com Marcos Tolentino, que comandaria o FID Bank, que forneceu uma fiança de R$ 80,7 milhões para a compra.
Coitadinho dele. E agora?