Com base eleitoral em Umuarama e um dos responsáveis por derrubar a casa de Boca Aberta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com passagem pelo MDB e hoje nos Progressistas, Osmar Serraglio sai do ostracismo político para tentar recuperar o protagonismo de quando presidiu a CPI do Mensalão, sem punir ninguém, e foi ex-ministro da Justiça do ex-presidente Michel Temer, em 2017.
Serraglio deve disputar a reeleição, mas ainda não se tem notícia se vai continuar no PP, do deputado federal Ricardo Barros, hoje, massacrado pela mídia de esquerda, criando um problema para a reeleição do deputado com base em Maringá, em 2022.