O jornalista político Aroldo Murá conta que a gestão de Rafael Greca é campeã de arrecadação no trânsito e de mau uso do dinheiro público por alguns gestores. Este site já denunciou a sede arrecadatória de Rafael Greca com as multas de trânsito, capitaneadas pela Superintendente, Engenheira Rosângela Battistella.
As ruas de Curitiba tiveram forte mudança nos limites das vias, provocando a alteração da sinalização viária, promovendo fortes gastos com pintura e troca de todas as placas nas vias onde estavam instalados os radares de Curitiba. No momento dessa decisão, sequer houve divulgação de estudo sobre mudança da sinalização, o que só dúvidas sobre o argumento principal: seria de interesse da segurança viária. Isso foi o que propalou a engenheira Rosângela.
O site ouviu engenheiros experientes, com melhor portfolio profissional do que a protegée do alcaide e da Aranha Marrom. Eles soltam o verbo, garantindo que o foco principal da mudança foi quebrar a rotina do condutor acostumado com uma velocidade da via, multando os desavisados dos novos limites de velocidade. Em consequência dessa arapuca (ou ratoeira?), a prefeitura de Greca passou a contabilizar arrecadação recorde de multas.
Essa realidade das multas em expansão surpreendente, é todo dia divulgada no Diário Oficial do Município de Curitiba. Por vezes, o Diário Oficial chega a passar de 200 páginas só com registros de multas executadas pela Guarda Municipal.
ERROS EM SÉRIE
Além do excesso de multas, a um Curitibano já oprimido pelas medidas sanitárias de Rafael Greca de Macedo, que determinou o fechamento de vários comércios e serviços, completa-se a indignação do contribuinte pelo péssimo uso do dinheiro público.
Além da questão de pinturas desnecessárias e troca de sinalização em boas condições, induzidas pela engenharia da Setran, ressurgiu uma denúncia, e o fato é grave: a Setran adquiriu máquina de pintura que sequer chegou a funcionar.
Qual o motivo de a máquina não ser utilizadas ainda?
O anuncio da chegada dessa máquina (seria a primeira de uma série?), foi objeto de pomposo ato público na fábrica de placas da Setran, onde teve a ‘gloriosa’ presença do alcaide e de alguns vereadores mais chegados, além, claro, da engenheira Rosângela Battistella, líder da saga arrecadatória e responsável pela aquisição “misteriosa”.
A vergonha é que a máquina adquirida por um alto valor nunca funcionou adequadamente, à semelhança de outra adquirida pela superintendente de trânsito em outra gestão, demonstração de preferência, talvez, por esse tipo de equipamento.
Resta perguntar, e isso não ofende: de quem foi adquirida a máquina? Por acaso, ela não funciona? Ou simplesmente não é utilizada? Quais os motivos que a Prefeitura dá para esses gastos? Com a palavra o Ministério Público!
É um pedágio as escondidas, ferrando o cidadão que tenta recuperar o prejuízo por conta da pandemia.
A multa deveria ser disciplinar e educativa, no entanto se observa uma indústria de arrecadação.
E o bando de vereadores que se calam diante desta conduta abusiva.
Nada é por acaso. Tem de investigar: Multa de um lado, obras do outro
A Prefeitura tambem precisa responder porque as mini cameras de monitoramento de trafego, Citylog instaladas por toda cidade tambem nunca funcionaram… E tambem porque os paneis de mensagens variaveis,tambem foram comprados e descobriram depois que teoricamente as mensagens poderiam distrair os motoristas.