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quinta-feira, dezembro 26, 2024
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InícioPolítica CuritibaA aquisição "valiosa" sem nunca funcionar

A aquisição “valiosa” sem nunca funcionar

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O jornalista político Aroldo Murá conta que a gestão de Rafael Greca é campeã de arrecadação no trânsito e de mau uso do dinheiro público por alguns gestores. Este site já denunciou a sede arrecadatória de Rafael Greca com as multas de trânsito, capitaneadas pela Superintendente, Engenheira Rosângela Battistella.

As ruas de Curitiba tiveram forte mudança nos limites das vias, provocando a alteração da sinalização viária, promovendo fortes gastos com pintura e troca de todas as placas nas vias onde estavam instalados os radares de Curitiba. No momento dessa decisão, sequer houve divulgação de estudo sobre mudança da sinalização, o que só dúvidas sobre o argumento principal: seria de interesse da segurança viária. Isso foi o que propalou a engenheira Rosângela.

O site ouviu engenheiros experientes, com melhor portfolio profissional do que a protegée do alcaide e da Aranha Marrom. Eles soltam o verbo, garantindo que o foco principal da mudança foi quebrar a rotina do condutor acostumado com uma velocidade da via, multando os desavisados dos novos limites de velocidade. Em consequência dessa arapuca (ou ratoeira?), a prefeitura de Greca passou a contabilizar arrecadação recorde de multas.

Essa realidade das multas em expansão surpreendente, é todo dia divulgada no Diário Oficial do Município de Curitiba. Por vezes, o Diário Oficial chega a passar de 200 páginas só com registros de multas executadas pela Guarda Municipal.

ERROS EM SÉRIE

Além do excesso de multas, a um Curitibano já oprimido pelas medidas sanitárias de Rafael Greca de Macedo, que determinou o fechamento de vários comércios e serviços, completa-se a indignação do contribuinte pelo péssimo uso do dinheiro público.

Além da questão de pinturas desnecessárias e troca de sinalização em boas condições, induzidas pela engenharia da Setran, ressurgiu uma denúncia, e o fato é grave: a Setran adquiriu máquina de pintura que sequer chegou a funcionar.

Qual o motivo de a máquina não ser utilizadas ainda?

O anuncio da chegada dessa máquina (seria a primeira de uma série?), foi objeto de pomposo ato público na fábrica de placas da Setran, onde teve a ‘gloriosa’ presença do alcaide e de alguns vereadores mais chegados, além, claro, da engenheira Rosângela Battistella, líder da saga arrecadatória e responsável pela aquisição “misteriosa”.

A vergonha é que a máquina adquirida por um alto valor nunca funcionou adequadamente, à semelhança de outra adquirida pela superintendente de trânsito em outra gestão, demonstração de preferência, talvez, por esse tipo de equipamento.

Resta perguntar, e isso não ofende: de quem foi adquirida a máquina? Por acaso, ela não funciona? Ou simplesmente não é utilizada? Quais os motivos que a Prefeitura dá para esses gastos? Com a palavra o Ministério Público!

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2 COMENTÁRIOS

  1. É um pedágio as escondidas, ferrando o cidadão que tenta recuperar o prejuízo por conta da pandemia.
    A multa deveria ser disciplinar e educativa, no entanto se observa uma indústria de arrecadação.
    E o bando de vereadores que se calam diante desta conduta abusiva.
    Nada é por acaso. Tem de investigar: Multa de um lado, obras do outro

  2. A Prefeitura tambem precisa responder porque as mini cameras de monitoramento de trafego, Citylog instaladas por toda cidade tambem nunca funcionaram… E tambem porque os paneis de mensagens variaveis,tambem foram comprados e descobriram depois que teoricamente as mensagens poderiam distrair os motoristas.

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