O primeiro passo para disputar a próxima eleição no Paraná foi dado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do processo envolvendo Beto Richa (PSDB) nas Operações Integração I e Integração II, de 2018, ao votar pelo envio do caso à Justiça Eleitoral do Paraná para averiguação de crime eleitoral.
Caso os demais componentes da corte votem na tese defendida por Mendes, Richa vai poder recomeçar a vida política na eleição de dois de outubro do próximo ano, com grande possibilidade de ser um dos deputados federais, se não o mais bem votado, tirando dos adversários as intrigas das acusações de corrupção que o levaram para a prisão e perder a disputa para senador.
Na semana passada, Richa foi uma das estrelas para recepcionar o governador João Dória em Curitiba, candidato às prévias do PSDB a presidente, em data ainda não decidida.