O Solidariedade apresentou uma emenda a um projeto de lei para o retorno de uma espécie de imposto sindical, mas os deputados federais derrubaram a iniciativa na terça-feira, evitando a volta do pagamento obrigatório aos sindicatos, a maioria ligada a partidos políticos de esquerda.
O deputado Paulo Martins articulou o fim da cobrança com a Reforma Trabalhista, em 2017, até então, o funcionário era obrigado a dar parte do salário. “Isso era um atentado contra a liberdade de escolha do trabalhador. E garantia uma reestruturação política da esquerda mais retrógrada, que sempre usou os sindicatos em benefício próprio e não em benefício do trabalhador”, conclui Martins.
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