O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, do Partido Progressista, mesmo do líder da casa de leis, Ricardo Barros, especulou que a PEC do voto impresso pode ir ao plenário, mesmo reprovada na comissão especial.
Lira para justificar a tese alegou que um recurso regimental pode ser apresentado e se aprovado pelo plenário, ser colocado para discussão, mesmo reprovado na Comissão do Voto Impresso presidida pelo deputado federal paranaense Paulo Martins (PSC).