Os curitibanos que resolveram enfrentar o frio glacial do início da quarta-feira para levarem a segunda picada no ombro contra o coronavírus tiveram que enfrentar filas de até três horas de duração, dias após o prefeito Rafael Greca (DEM) afirmar que mil técnicos estariam distribuídos nas salas de vacinações da capital do Paraná.
No Centro de Esporte e Lazer Avelino Vieira, colado ao colégio Eny Caldeira, a média pela manhã era de aproximadamente 400 pessoas aguardando a vacinação, quem chegou em torno das 9h30 teve de esperar 2h15, quem chegou meia hora depois, 3h.
Faltaram vacinas Tupan
Ficar no frio não é fácil