A derrota de Roberto Requião na convenção do MDB, no próximo sábado em Curitiba, pode levar a esquerda a uma acomodação de forças e criar um blocão na eleição de dois de outubro de 2022, tendo como cabeça de chapa o defensor da “Carta de Puebla” e da ideologia baseada nos ensinamentos de Karl Marx e Friedrich Engels, além de simpatizante de Fidel Castro, Mao Tse-Tung e Nicolas Maduro.
O PT e o PDT sonham ter Requião disputando o Palácio Iguaçu e com apoio do PSOL, partido esfacelado no Paraná, dividido em dois grupos, um de apoio a uma frente de esquerda e outra por candidatura própria.
Requião nunca mais, meu irmão