A agonia do líder do presidente Jair Bolsonaro na Câmara Federal não vai terminar tão cedo como ele pretendia, o aguardado depoimento na CPI da Pandemia só deve ser marcado para agosto, depois do período de recesso legislativo, tempo suficiente para o capital político dele evaporar, tanto no Paraná como em Brasília.
Nos corredores do Congresso Nacional os comentários são de que os dias de Ricardo Barros (PP) como homem forte do governo estão contados.
Vai pagar os pecados dele e dos outros
A treta da covaxim é o início do fim da família Barros na política