Sem os investimentos do Brasil dos tempos dos Partido dos Trabalhadores ou da Argentina, os cubanos foram as ruas protestar contra os problemas econômicos, o desemprego, a falta de medicamentos, principalmente contra a covid-19, e a vacinação lenta no país, na maior onda de insatisfação desde os anos 90.
Mas não foi só isso, em muitas cidades a população gritou “liberdade”, “abaixo a ditadura” e “pátria e vida”, irritando as autoridades que mandaram reprimir os protestos.
O governo de Cuba acusa o bloqueio econômico dos Estados Unidos e a pandemia de coronavírus que diminuiu o fluxo de turistas na ilha de Fidel Castro e Raul Castro.
Viva Fidel