Sem conseguir quebrar a monopolização para a eleição de 2022 entre Jair Bolsonaro (sem partido) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Paraná e no Brasil, uma ordem da Executiva Nacional do PDT vai aceitar a filiação de Roberto Requião e de Requião Filho ao partido, para tentar criar um fato novo e impulsionar a candidatura à presidência de Ciro Gomes.
A família Requião perdeu o comando do MDB do Paraná e Curitiba e deve encontrar dificuldades na reeleição de Filho à Assembleia Legislativa do Paraná, que desta vez não vai ter o mesmo acesso a recursos partidários como teve em 2018, quando o pai mandava e desmandava no ninho emedebista.
A vinda de “Mauricinho”, o verdadeiro nome dele é Maurício Requião e o Filho foi uma jogada para ligá-lo ao pai Roberto, vai provocar a primeira baixa, Márcio Pacheco deve ir para o Republicanos.
Fruet está ralado
Requião não tem futuro na política. Está no fim da jornada