No segundo dia de lockdown fajuto em Curitiba, onde os ônibus circulavam livremente com 50% da frota e com praças lotadas em todas os bairros da cidade, aproximadamente duas mil pessoas foram até a Rua Cândido de Abreu, no Centro Cívico, protestar contra a medida decretada na sexta-feira pelo prefeito Rafael Greca (DEM).
Com a alma vermelha e fiel a Cartilha de Puebla durante muitos anos de veneração ao ex-governador Roberto Requião (MDB), Greca perdeu apoio de parte do curitibano “raiz” pelos erros na condução da crise provocada pelo coronavírus e que levou precocemente 3.207 vidas de moradores.
A princípio a manifestação era apenas para apoiar o presidente Jair Bolsonaro e contra a derrubada da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.
O protesto ganhou novo foco com o lockdown e Greca não ouviu as palavras de ordens gritadas contra ele na frente do Palácio 29 de Março, como: “fora Greca”, “queremos trabalhar”, “libera coquetel contra a covid-19” e outras mensagens, algumas delas cabeludas.
Era para ser de apoio ao presidente Boklsonaro e sobrou para o Grequinha curitibinha
O desespero econômico, manter fechado o ganha pão por razões sanitárias. O Brasil torno de ameaça ao mundo e meia dúzia de micro empresários faz protestos, olhando o próprio bolso.
Ora, imagine se tivessem passado pela crise de 29, Guerras etc. Vamos respeitar nossa limitada e precária saúde pública
Agora é culpa do Grecca?
Ele implora por responsabilidade mas o negacionismo vence nesta cidade bolsonarista.