Como nem tudo são flores dentro do ninho emedebista no Paraná, dois grupos antagônicos disputam a presidência estadual do MDB do Paraná, o principal é o comandado pelo ex-senador Roberto Requião e pelo deputado federal Sérgio Souza, que aposta todas as fichas no esvaziamento da convenção estadual, no sábado, para o pessoal do “MDB velho de guerra” dar o contragolpe no “MDB novo de guerra”.
Requião e Souza são antigos desafetos, desde a década passada, quando o ex-governador exigiu a demissão do deputado federal do gabinete do ex-vice Orlando Pessuti por desvio de conduta em cargo público.
Mas hoje, ambos têm um objetivo comum: controlar o fundo partidário e o eleitoral para a eleição de dois de outubro de 2022, evitando o surgimento de novas lideranças que atrapalhem as reeleições de Souza e de Requião Filho.
Ninguém merece Requião de novo. Já chega o Greca
Requião vai fazer 80 anos e o envelhecimento do partido pode levar para a breca.
Requião precisa ter o comando do diretório estadual, senão Requião Filho vai voltar para casa.