A revista Crosué conta que o líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros, do Progressistas, afirmou nesta terça-feira, 2, que a prisão em segunda instância foi “um casuísmo” construído pela Lava Jato “para tirar Lula da eleição“ de 2018. Na avaliação do parlamentar, “nunca teve“, no país, a prisão de réus de forma imediata após condenação em segunda instância.
“Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição casuisticamente, em uma interpretação de 6 a 5 no Supremo Tribunal Federal”, comentou, em entrevista à CBN. “A Constituição fala expressamente que ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado. A segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o Lula da eleição”, completou. Ex-vice-líder dos governos Lula e Dilma Rousseff na Câmara, Barros ainda insinuou que a gestão Arthur Lira pode retomar a proposta de uma CPI da Lava Jato.
No fundo, querem os privilégios e o manto da impunidade.
A lava jato abriu a caixa preta e mostrou os podres poderes, levando empresários, políticos para traz das grades, algo impensável.
O problema foi a ausência de nomes com história e qualificado. Surgiu o oportunismo de navegar no lavajatismo, Bolsonaro usou a astúcia de aliar ao nome Moro….