As sessões da Câmara Municipal de Curitiba começam na semana que vem e o estreante Eder Borges (PSD) já tem assunto para criticar as postagens da gestão do prefeito Rafael Greca devido a publicidade de um comentário de uma comunicóloga: “crianças trans existem”.
Borges usou o Facebook para descer a borracha na mensagem, chamada de “patética que envergonha nossa cidade.”
Leia o post:
Meu REPÚDIO à Prefeitura de Curitiba por esse post patético que envergonha nossa cidade.
Crianças são puras e nada têm a ver com as perversões sexuais de quem fez esta postagem infeliz, que desrespeita os curitibanos e, sobretudo, os “curitibinhas”.
Não tenho absolutamente NADA contra a vida sexual de uma pessoa adulta, mas erotizar crianças a este ponto é algo abominável.
não provoca ira em vereador não.
Provoca nojo na população curitibana mesmo.
Eder Borges estamos com vc. Parabéns por defender a Família.
Eder Borges está completamente certo! Crianças são inocentes e tem gente já trabalhando pra confundi-las e influenciá-las, um absurdo total. A Prefeitura apoiar estas pautas é um absurdo! O Greca está deslumbrado, cometendo erros, se aliando a pautas da esquerda, ele se esqueceu que foram os conservadores que o elegeram.
Vamos esconder.
Vamos fingir que não existe pra agradar curitibanos falsos moralistas, que não maltratam ninguém, não xingamento que se lixam pra dor dos outros.
Bando de hipócritas varram pra baixo do tapete.
Vermes travestidos de família, cidadão do brm
Pode ser ajuizada alguma ação na justiça a respeito?
Quem foi o responsavel por tal post?
Tupan sempre usando meias palavras. Ao invés de falar sobre o uso de nosso dinheiro em assuntos fora da prioridade da maioria, prefere falar sobre quem crítica as arbitrariedades de nossa prefeitura.
E as crianças que se matam devido ao preconceito e negacionismo? Os adolescentes expulsos de casa que sem opção acabam drogados e prostituidos? Essa é sim uma questão de saúde mental e de saúde pública, que vcs infelizes, que se dizem cristãos mas não conseguem ter empatia, deveriam infartar devido ao efeito colateral indiscriminado da cloroquina.