Na reforma prevista do secretariado do prefeito reeleito de Curitiba, os Progressistas ampliarão os espaços, além do presidente do ICI, Ricardo Barros deve indicar o novo presidente da Fundação Cultural de Curitiba e do administrador da Regional de Santa Felicidade, além de manter dois administradores em regionais, mais cargos no segundo e terceiro escalão.
Nos bastidores sabe-se que muitos das indicações dos comissionados da família Barros, trocaram Maringá por Curitiba no início da gestão de Rafael Greca (DEM), além de outras cidades do Paraná, e agora devem ganhar mais reforços, para quem sabe, garantirem a reeleição da família Barros em 2022 e o projeto político de transformar Maria Victoria na primeira mulher a comandar a prefeitura.
Só precisa combinar com os Curitibanos. Maria Vitoria longe de poder comandar Curitiba, mas muito longe
Ricardo Barros foi expulso de Maringá pelo voto e agora quer dominar Curitiba.
Muita dondoca para comandar Curitiba. Ela não vai colocar os lindos sapatos nos bairros mais pobres da cidade.
A família Barros quer fazer aqui em Curitiba o que fizeram em Maringá