O candidato a prefeito de Curitiba Fernando Francischini (PSL) protocolou nesta sexta-feira (6) no Ministério Público Federal (MPF) uma representação criminal contra o atual prefeito Rafael Greca por destinar recursos públicos para uma empresa de seus familiares. A denúncia foi exibida na noite de quinta-feira (5) no programa eleitoral do candidato do PSL.
Foram reunidos diversos documentos, entre eles decretos assinados por Greca e matrículas de imóveis que comprovariam o repasse de recursos federais, especificamente do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), para a Construtora Greca, cujos sócios são parentes do atual prefeito. O que caracterizaria crime de responsabilidade e improbidade administrativa.
“Isso é má gestão do recurso público afetando diretamente os princípios da administração, como impessoalidade e legalidade. O prefeito beneficiou a própria família ao fazer desapropriações, usando recurso público federal, para atender interesse pessoal, familiar. Isso é um absurdo,” disse Francischini, em entrevista à imprensa na frente da sede do MPF.
Imóveis desapropriados pertencem à Construtora Greca
Antes de começar a obra, Greca assinou no dia 10 de maio de 2017, só cinco meses depois de assumir a prefeitura de Curitiba, o decreto número 1.128 que desapropriava cinco imóveis para a realização de obras de contenção de enchentes que chegaria à cifra de R$ 521 milhões.
“A desapropriação é necessária para execução de intervenções na Bacia do Rio Pinheirinho, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento”, diz um trecho do decreto.
Todos estes cinco imóveis pertencem à Construtora Greca, segundo documentos obtidos em cartórios. Por apenas um terreno, de apenas 175 metros quadrados e que tem um rio no meio, a prefeitura pagou quase R$ 400 mil.
Dentro da prefeitura de Curitiba tramitam procedimentos para a desapropriação dos outros quatro terrenos. O valor que a prefeitura pode pagar para os parentes do prefeito Rafael Greca pode ultrapassar a cifra dos milhões.
“Estamos pedindo ao MPF para que abra um inquérito perante à Polícia Federal. Vamos representar também junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), que fiscaliza o emprego de verba federal. Como delegado da PF, eu não poderia me omitir neste momento”, concluiu Francischini.
Francischini é o típico cachorro que caiu da mudança… Começou a campanha mostrando que era macho, do tipo que prende e arrebenta, mas sua candidatura não decolou… Então mudou de estilo, entrou na fase “paz e amor”, parecia uma moça falando com os eleitores, mas continuou sem decolar… Agora voltou a fazer cara de mau, aparece em fotos dando tiros, repete a velha história de que prendeu o tal Abadia (não confundir com a vadia)… E adivinhem? Nada de decolar… Nesse cenário, o melhor é ele achar uma saída discreta e honrosa… Chutar o balde e partir para uma campanha suja não vai agregar nada… Relaxa e deixa prá próxima, talquei, Francis?
Perfeito!!
017 ou 171?
Mais uma vez seremos obrigados a votar no menos pior. Como de costume, minha família decide o voto conjuntamente. Entre ascendentes e descendentes, somam 19 votos. Muito triste que tenha que ser dessa forma. Mas, do pior, para o menos pior; já foram eliminados três candidatos em que nossa família não vai votar de jeito nenhum:
1- RAFAEL GRECA
2- FERNANDO FRANCISCHINI
3- PAULO OPUSZKA.