PSB, que apoia Greca, deve virar nanico em 2021

A desistência do deputado federal Luciano Ducci de disputar a eleição à Prefeitura de Curitiba decretou o encolhimento da legenda a partir da próxima legislatura na Câmara de Vereadores.

Outro problema de que o partido vai entrar em decadência é o número de candidatos na proporcional: apenas 27 militantes se dispuseram a entrar na disputa.

Um candidato da sigla disse que alguns concorrentes estão sem ânimo para entrar na corrida eleitoral pela falta de um nome ao Palácio 29 de Março, a questão financeira e a distribuição desigual do fundo eleitoral.

Em 2016, o PSB conquistou três cadeiras, mas a tendência em 15 de novembro é do partido reeleger Edmar Colpani, 1º secretário da casa de leis, com os outros 26 participantes servindo de escadinhas, já que a chance de conseguir uma segunda cadeira é próximo a zero, devido as novas regras eleitorais.

A legenda agora depende da eleição do prefeito Rafael Greca (DEM) para se manter respirando e as dezenas de comissionados.

Caso os eleitores curitibanos escolham um outro nome à prefeitura, será uma catástrofe para o PSB, pois o novo comandante do Palácio 29 de Março provocará uma varredura dos comissionados do partido.