O Contraponto conta que os contratos originais tinham sido firmados com a empresa Iabas (Instituto de Atenção Básica de Saúde) e envolviam o pagamento de R$ 770 milhões do governo fluminense para a construção e administração de sete hospitais de campanha para atendimento de pacientes da Covid-19. O grupo Hygea, de Curitiba, ligado ao advogado Roberto Bertholdo e ao vereador Pier Petruzzielo, foi terceirizado pelo Iabas para fornecer médicos e profissionais de apoio a estes hospitais ao custo de R$ 133 milhões.
A Globo Rio, no telejornal RJ2, noticia agora que um hospital do município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que deveria ser administrado pelo Iabas, foi transferido para o Hygea sob suspeita de ter sido beneficiado por uma articulação política que teve à frente o advogado curitibano Roberto Bertholdo, representante do Iabas perante a gestão Witzel.
Que vergonha…
Esse Bertholdo junto com Pier formam uma bela duplinha.
Essa história tem a ver com a terceirização dos pistos de saúde de Curitiba?
Sogro e ex genro.
Pier devia ter aceitado o posto de gasolina, podia estar vivendo bem sem se incomodar