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domingo, dezembro 22, 2024
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Portal da prefeitura de Cascavel é destaque na imprensa

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O Tribunal de Contas do Estado reforçou a importância a transparência gastos públicos mesmo em tempos de pandemia do coronavírus e o portal da prefeitura de Cascavel se destacou na imprensa estadual. Jornais, rádios e TV mencionaram o ranking do TCE nas matérias em que o tribunal notificou 102 municípios por indícios de irregularidades na compra de materiais e contratação de serviços relacionados ao combate do vírus. Os portais de Cascavel e de Candói foram colocados como bons exemplos entre as 399 prefeituras paranaenses.

“A transparência, além de buscar a eficiência, traz austeridade nas despesas e gastos públicos. Não é virtude, mas uma obrigação de todo o gestor. Na prefeitura de Cascavel, tomamos uma série de medidas e criamos mecanismos que buscam a racionalidade no uso dos recursos arrecadados pelos impostos”, disse o prefeito Leonaldo Paranhos (PSC).

O ranqueamento se baseou no índice de transparência da administração pública. A prefeitura de Candói no Centro-Sul atingiu a nota de 94,48% e ficou em 1º lugar. Cascavel ficou na 2ª colocação com nota 93,07%, seguida de Maringá (85,37%), Londrina (84,89%) e Andirá (81,58%). O portal cascavelense pode ser acessado no cascavel.atende.net.  
 
Da região da Amop, as dez prefeituras mais bem classificadas depois de Cascavel são as de Jesuítas (7ª com 81,32 pontos), Ouro Verde do Oeste (9ª com 80,93), Guaraniaçu (15ª com 79,63), São José das Palmeiras (17ª com 79,48), Missal (18ª com 79,10), Formosa do Oeste (38ª com 76,92), Diamante do Oeste (44ª com 76,21), São Pedro do Iguaçu (57ª com 75,11), Santa Helena (62ª com 74,44) e Nova Aurora (63ª com 74,37).

A plataforma do ranking do TCE foi desenvolvida em parceria com estudantes da Universidade Positivo e tem como um de seus objetivos conferir se as prefeituras publicam os editais de licitação, a arrecadação e as despesas do município.

Na notificação do TCE, foram analisdas as contas de 233 cidades. Por causa do estado de calamidade pública em função da pandemia, os municípios podem fazer compras sem a necessidade de licitações. Segundo o tribunal, há casos em que as administrações municipais não justificaram os gastos ou pagavam mais caro por equipamentos.

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