Todos os anos o cinema nacional movimenta pelo menos R$ 25 bilhões, ganhando cada vez mais destaque nos índices do PIB. Para que o setor continue se desenvolvendo e movimentando a economia do País, uma das principais linhas de financiamento para a produção audiovisual é o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que tem entre os principais fomentadores o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento).
Neste ano, diante da crise ocasionada pelo coronavírus, o comitê gestor do FSA, junto ao Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Ancine, aprovou a linha de crédito emergencial para o setor audiovisual por meio de recursos administrados pelo BRDE e BNDES.
O aporte servirá para a manutenção financeira do setor durante a pandemia, visando a proteção de empregos e empresas.
O valor total da linha fornecida pelos bancos será de R$ 400 milhões. Para ter acesso ao crédito, o solicitante é obrigado a comprovar que não houve demissões no quadro permanente do beneficiário.