A janela eleitoral está se fechando e caso a ação do Progressistas bata na trave no Supremo Tribunal Federal (STF), até sexta-feira a capital paranaense terá uma nova correlação de forças na Câmara Municipal de Curitiba, com metade da casa legislativa podendo seguir para outras siglas.
O Democratas que era um partido sem força, deve receber os seguintes vereadores: Serginho do Posto (PSDB), Toninho da Farmácia (PDT), Fabiane Rosa (SD), Pier Petruzziello (PTB) e Zezinho do Sabará (PDT).
O PSD já acertou com Mestre Pop e espera a filiação de Beto Moraes, caso o partido indique Ney Leprevost com chances de ser o candidato ao Palácio 29 de Março.
Os destinos de Thiago Ferro (PSDB), Edson do Parolin (PSDB), Edmar Colpani (PSB), Bruno Pessuti (PSD), Maria Letícia (PV), Ezequias Barros (Patriotas), Herivelto Oliveira (CDN), Kátia Dittrich (SD), Rogério Campos (PSC), Cacá Pereira (DC) e Mauro Bobato (Pode) estão indefinidos.
Pessutinho pode até permanecer no PSD, pelo mesmo motivo da chega de Moraes.
Bobato pode ficar no Podemos, já que Oscalino do Povo já fincou o pé no Progressistas.
Alex Rato tende a deixar o PSD para ser um dos homens fortes do Patriotas de Curitiba, ao lado de Geovane Fernandes (PTB), um exímio montador de chapas.
Maria Letícia deseja vazar do PV devido as pré-candidaturas de Paulo Salamuni e Roberto Acioli, mas pode ficar no PV por falta de opções.
Petruzziello pode permanecer no PTB para segurar o partido na base de apoio de Rafael Greca (DEM).
Essa turma não tem ideologia. Muda de partico omo se mudasse de roupa
Tinha era que acabar com essa zona da janela de transferência. Entrou no partido, tem que permanecer. Mudou, fica um tempo longe da política.
Pela falta de ideologia, eu acredito que a maioria dessa turma não volta em 2021.
Esses vereadores que pensam que o Greca vai ser o próximo prefeito estão enganados. O DEM faz quatro cadeiras com a nova política de divisão de sobras.