Cláudio Osti conta no Paçoca com Cebola que como diria o filósofo e idealizador do pedágio no Paraná, o ex-governador Jaime Lerner, onde há boato há algum fato.
Setores da cultura de Londrina estão no maior burburinho sobre que apito irá tocar o bolsonarista de carteirinha deputado Filipe Barros (PSL).
Como já declarou várias vezes, Bolsonaro e seus seguidores mais próximos tem uma aversão absoluta à arte. Aliás, diz o “mito” que livros tem palavras e letras demais.
O grupo se articula para: se Barros for candidato a prefeito, vão trabalhar contra ele; se ele for candidato a vice, vão trabalhar contra ele; se for apenas apoiador, vão trabalhar contra o candidato que ele apoiar; se ele der seta e virar o carro para a esquerda, o grupo irá para a direita; se ele disse bom dia, o grupo dirá boa tarde ou boa noite…