Com a intenção do Progressistas priorizar as eleições majoritárias nas principais cidades do Paraná, as chapas de vereadores devem perder recursos do fundo partidários para as candidaturas a prefeito, o que pode fortalecer a presença da sigla no Executivo e enfraquecer no Legislativo.
A melhor situação é em Curitiba, o partido tem um representante na Câmara Municipal de Curitiba e pode fazer até duas cadeiras se a coligação conseguir a vice de Rafael Greca (DEM) para Maria Victoria ou Cida Borghetti e receba alguns comissionados para reforçar a chapa, uma tendência plausível devido a problemas nas filiações anteriores, apenas com lideranças de pouco apelo nas urnas.
Ricardo Barros tem até o dia três de abril para atrair melhores candidatos.
Todo mundo sabe que os Barros prometem, prometem e não cumprem. Por isso ninguém quer ir para o PP, um partido maldito e em decadência.
Ninguém quer saber da família Barros em Maringá e eles estão buscando outros centros para sobriverem politicamente.
Pode descuidar nada, vai descuidar porque a prioridade é conquistar a vice em Curitiba.