Hoje termina o emblemático ano de 2019 e muitas apostas se viabilizaram como certezas para um novo momento na política paranaense, como são os casos do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), do secretário da Justiça Família e Trabalho Ney Leprevost, do secretário da Casa Civil Guto Silva, do líder do governo Hussein Bakri (PSD), do presidente da Assembleia Legislativa do Paraná Ademar Traiano (PSDB) e do presidente da Comissão de Constituição e Justiça Fernando Francischini (PSL).
Da terra arrasada deixada pelos governos Beto Richa (PSDB) e Cida Borghetti (PP), Ratinho Junior organizou as finanças do Paraná e fechou ano com a certeza de que 2020 será muito melhor, com realizações de mudanças importantes, como a Reforma da Previdência.
Junior contou com auxílios preciosos de Leprevost, que viabilizou a pré-candidatura à Prefeitura de Curitiba, e Silva, articulador dos principais movimentos políticos na atual gestão, construindo uma base para uma futura reeleição em 2022.
Com Traiano, Bakri e Francischini, a Alep trabalhou em conjunto com as ideias do Executivo, amenizando os conflitos internos e avalizando as medidas que devem consolidar o Paraná como um dos Estados com a economia estável.
Grequinha vai se internar para curar a depressão: Ratinho Junior vai de Ney Leprevost ou Fernando Francischini já pensando em 2022. O democrata traiu Jaime Lerenr, Roberto Requião e Beto Richa. Só trouxa aceita apoio incerto dele. O maior compromisso dele é com Richa ou Cida Borghetti.
Ainda bem que o Greca está em decadência
Tenho certeza que o candidato que discutir preço do transporte coletivo, controle de gastos, saúde e educação vai ser o preferido dos curitibanos em quatro de outubro.
Ratinho Junior vai ter de apoiar Ney Leprevost porque Greca não é confiável na política. Ele só pensa no próprio interesse que é disputar a eleição de 2022 para governador.
A parceria é boa de Ney e Ratinho e vai ser normal ambos estarem lado a lado na corrida pelo 29 de Março.