A comissão especial formada pelos vereadores Paulo Rink (PL), Geovane Fernandes (PTB) e Fabiane Rosa (DC), para julgar a acusação de que a vereadora Kátia Dittrich (SD) teria se apropriado de parte dos salários de pelo menos seis funcionários, terminou em pizza para variar: ela ficará 30 dias sem direito a prerrogativa da voz na tribuna – o Blog do Tupan já tinha contado o veredito no início das investigações, provando o corporativismo entre os parlamentares e a combinação da punição antes do início dos trabalhos.
Na Comissão de Ética, os vereadores Marcos Vieira (PDT) e Professora Josete votaram contra o corporativismo na Câmara Municipal de Curitiba e defenderam uma pena dura.
Em rede social, o pedetista Dalton Borba pregou a cassação de Dittrich.
Em fevereiro de 2020, a vereadora do Solidariedade vai depor, depois de acusar armação na denúncia dos funcionários.
VERGONHA!!!
Se Lula foi solto, a Kátia não merece ser sequer citada.
Este é o retrato do Brasil. Aqueles que fazem as leis jamais aceitam ser penalizados por elas. São hipócritas, a Câmara agiu de forma corporativa, sinal que não existe ética e decoro
A permanência dela na Câmara de Curitiba prova que precisamos reprovar nas urnas todos os vereadores de Curitiba.
Essa Porca é mais uma da panelinha do Greca junto com o Secretário Propina e o Assessor Namoradinho
Se for condenada deveria ir para a cadeia e passar uns 10 anos no presídio para servir de exemplo.