O grupo Bitcoin Banco, maior corretora, com maior volume de dinheiro bloqueado, com maior número de clientes lesados, não deve ser investigada na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Cripmoedas, da Câmara Federal, conforme o documento requerimento apresentado pelo deputado Áureo Ribeiro (SD/RJ).
Para tentar incluir o Bitcoin no rol das investigadas, os prejudicados estão preparando ações em Brasília para pressionar os parlamentares da necessidade de acrescentar a empresa na CPI.
Enquanto nada acontece, na sede da empresa, a festa rola solta, com direito a chopp e salgadinhos, enquanto os clientes aguardam a restituição dos valores retidos.
Caramba, esses deputados precisam ser trocados. Não cheira bem essa blindagem.