A Assembleia Legislativa do Paraná vai ser tomada por militantes do Fórum das Entidades Sindicais (FES) e principalmente por militantes da APP – Sindicato, com ramificações no Partido dos Trabalhadores, na terça-feira, para evitar o fim das licença prêmio do funcionalismo.
Os deputados vão votar o projeto que trata das licenças especiais concedidas aos servidores públicos, na primeira de seis meses depois de 10 anos e após, a cada cinco anos, três meses, e que tem substituto geral de Tiago Amaral (PSB) – a emenda substitutiva geral apresentada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) prevê a criação da licença capacitação, substituindo assim a licença especial previsto no texto original.
O projeto incialmente pretendia, em médio e longo prazo, zerar o passivo das licenças-prêmio, que chega a quase R$ 3 bilhões, e extinguir o benefício.
Segundo o líder do Governo na Alep, deputado Hussein Bakri (PSD), ao invés de acabar com o benefício, o Governo está propondo uma adaptação com a criação da licença qualificação. O líder também explicou que o Estado não tem mais condições de continuar arcando com o passivo gerado pela licença-prêmio. “Os direitos adquiridos serão mantidos”, ressaltou. Ainda segundo Bakri, é fundamental que a matéria vá ao Plenário para ampliar a discussão. “Oportunidade em que poderão ser apresentadas emendas parlamentares”, observou.
As regras precisam ser as mesmas do mercado privado. Chega de mordomia. O Brasil está quebrado. O Paraná também. E querem manter os privilégios. Chega, precisamos de mudanças já.
6 meses a cada 5 anos? Algo errado não está certo…
Tem que acabar tudo. Todos devem ser iguais perante a lei.
A estabilidade devia acabar também. Ser igual a países desenvolvidos.
A paridade deve valer para todos. Não para apenas para a casata de privilegiados.