Um deputado e uma vereadora de Curitiba estão acompanhando com olhos de lince a licitação do lixo de Curitiba e Região Metropolitana, devido as falhas detectadas pelo Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR).
Os ilustres representantes do povo comentam sobre superfaturamento, tempo de contrato e dizem ter advogados e contadores para vasculharem o novo edital e se encontrarem algum direcionamento, pretendem apresentar denúncia ao Ministério Público do Paraná (MP-PR).
O Programa de Fiscalização de Contratos de Parceria e de Gestão (Profic), do TC-PR, descobriu um sobrepreço de R$ 600 milhões, ao longo de 25 anos do contrato, e suspendeu a licitação no início de abril.