O aposentado ex-senador e ex-governador do Paraná quer continuar dando as cartas no MDB do Paraná e ontem, pela primeira vez depois de anos, compareceu a uma reunião da Executiva Estadual para exigir que o filho Requião Filho fosse efetivado presidente da Municipal de Curitiba, mesmo com as irregularidades da convenção do mês passado.
Roberto Requião deixou o encontro trucando: ou o filho dele presidente ou deixaria a sigla – até a manhã desta terça-feira o pedido de desfiliação ainda não tinha sido protocolado.
Não bastasse ter o sobrinho, João Arruda, como presidente no Paraná, Roberto Requião demonstra o desejo de transformar o MDB em uma capitânia hereditária, com direitos de pai para filho.
Roberto Requião (Foto: Facebook)
Não sei quem vai sentir a sua falta.
Vai se agalhar no partido dos seus sonhos PT.
E já vai tarde.
Requião é comunista, com carteirinha de emedebista. Portanto, hipocrisia pura, para iludir os otários
Ele tá tão velhinho, precisa descansar mesmo. O tempo dele já passou e agora vivemos em outra época. Ele parece tão deslocado.
Também ele não pára de comer. Vi ele devorado um polvo. A cara de apetite dele era de outro planeta.
Deu pra ti, Requião
Esse cara não está fora da política? Vista o pijama e fique em Casa Requião.
Sempre teve fome de dominar tudo
Sempre assim, acha que pode tudo.
O MDB velho de guerra está sem forças no novo Paraná.
Querido, não aceitamos ordens do capitão donatário. Chega de capitanias hereditárias! !