A briga pelo comando do MDB de Curitiba pode ser uma tentativa de Requião Filho tentar viabilizar a candidatura dele a prefeito nas eleições do próximo ano e mandar para escanteio as pretensões de João Arruda, hoje único nome do partido após o fracasso eleitoral em 2016 e 2018.
Outra teoria é de que Arruda está com força no estado e o pessoal do deputado quer limpar a lousa, para tentar encontrar espaço e por isso tentar esticar as coisas para gerar um acordo.
Mas uma coisa é certa, a ação indica que Requião encara o MDB como “se tivesse direito a sucessão de pai para filho, uma espécie de capitania hereditária, sem se importar em reconstruir a sigla”, acredita um aliado do passado.
Mas o centro de toda a queda de braço interna é saber se essa convenção vai valer alguma coisa e tudo aponta para acabar na Justiça.
Requião Filho (Foto: arquivo)
Jogo de cena. Tudo parentada
Esse boçal é igual ao papaizinho. Prepotente e soberbo. Terá o fim igual ao seu ídolo. Está agora digladiando com seu primo João Arruda. O que prova o mau caratismo da família Requião. Câncer da política paranaense. Esse partidinho com certeza vai acabar.
Não nada para ser moderado
Uau, que deputado