O pastor Jonathan Braghni estava na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná, por indicação do secretário Pastor Gilso de Souza (PSC), para falar de pregação evangélica e, quando citava o nome de Jesus ou do Espírito Santo, recebia vaias por parte dos grevistas que ocupavam as galerias.
Jesus foi citado três vezes e o Espírito Santos duas, em todas as referências vinham apupos.
“O comportamento ateu de alguns manifestantes desgasta o movimento e revela a intolerância de parte da esquerda com temas religiosos, ao não aceitarem pensamentos religiosos”, disparou Missionário Ricardo Arruda, um dos ativistas de direita do parlamento paranaense.
Sou professor e estamis quase 4 anos sem ao menos a reposição da inflação, será que estes políticos se esquecem que um dia, eles tiveram que passar em um banco de escola ? Educação tem que ser prioridade tenho vergonha dos nossos políticos e do nosso governador MENTIROSO…
Os professores perderam meu apoio. São. Não admito que não aceitem um pastor fazer uma reza. Se eles fizeram isso, são pecadores e que fiquem com o PT.
Sem palavras. Fora APP e essa turma de vermelhos!!!!
Julio, não tem justificativa, vaiar Jesus e o Espírito Santo é um erro. Por isso a partir de hoje sou contra qualquer reivindicação da categoria.
Quem são esses vermelhos para vaiar Jesus?
Dane-se vcs.
Falta civilidade para essa corja de desordeiros
Este blogueiro pelo jeito é um fofoqueiro pago para jogar as pessoas contra os professores que estão numa luta justa. Os deputados que falam em nome de Jesus mas que não respeitam os educadores são aproveitadores charlatães que na verdade representam o capeta.
Que mundo estamos? Falta de respeito.
Guilherme Kamiski pelo jeito você faz parte da esquerda caviar. A notícia não é fofoca pelo que estou lendo. Apenas mostra como vocês são intolerantes quando as ideias não são as de Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann.
Tenho certeza que essa turba vermelha logo vai pagar pelos pecados disparados contra o filho de Deus.
Lamentável.