Apesar do Sindimoc viver em lua de mel com a administração do prefeito Rafael Greca (DEM), os filiados ao sindicato não querem nem ouvir falar no nome do democrata.
A categoria culpa a política de inflexibilidade da Urbs como o principal responsável pela insatisfação e citam exemplos recentes para ilustrar a dificuldade na relação: a multa para o servidor com gorro vermelho no Terminal do Santa Cândida, no final de junho passado.
O ponto de encontro para a chiadeira são grupos de ‘whats app” e mensagens culpam “a lei aprovada na Câmara Municipal de Curitiba para demitir cobradores” e especulam que “multas estão sendo forçadas e distribuídas sem piedade, para estimular pedidos de demissões.”
Uma nova revolta recomeçou esta semana quando uma cobradora foi multada em 100 km – aproximadamente R$ 937,00, praticamente metade do salário, incluindo o vale refeição – “só por que um idoso, claramente isento, não esfregou o crachá na cara dela”, aponta outro post.
“A justificativa para a multa é de que não basta o isento simplesmente mostrar a identificação, precisa colocar o cartão praticamente centímetros do nariz do funcionário para ter validade a informação”, opina um indignado participante da rede social.
A prefeitura para justificar os tíquetes informa que a Urbs faz as normas e fiscaliza o cumprimento delas.
Vixe. Tudo por dinheiro. Inacreditável.