A proposta para a aprovação da bilhetagem automática pela Câmara Municipal de Curitiba foi costurada para “garantir uma trégua até a eleição de quatro de outubro de 2020, apesar da previsão da proposta ser até 2023”, pelo menos é o que desconfia a bancada de oposição a Rafael Greca (DEM).
Segundo os opositores, o vereador Rogério Campos, vice-presidente do Sindimoc, mostrou ser bom articulador, mas “a prefeitura vai respeitar o acordo até depois dos resultados das urnas”, garante um dos principais oposicionistas da casa de leis.
Rogério Campos (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)