O site de notícias Central Sul News conta que a revogação ocorre depois de o deputado estadual Marcio Pacheco (PDT) ter obtido uma liminar, publicada no dia 24 de janeiro, pela 5ª Vara da Fazenda Pública, em Curitiba, suspendendo a licitação realizada no apagar das luzes do governo Cida Borghetti. “Ainda bem que a Celepar reconheceu que havia erros no processo, que poderia causar um prejuízo aos cofres públicos superior a R$ 250 milhões, já que o contrato previa a prorrogação por mais cinco anos”, afirmou Pacheco.
De acordo com Pacheco, a intenção de ingressar na Justiça com uma ação popular foi justamente esclarecer todo o processo licitatório e também evitar prejuízos milionários aos cofres do Estado. Eu, como fiscalizador do Executivo, fiz a minha parte de denunciar as irregularidades no pregão eletrônico, que agora está revogado. Afinal, o dinheiro do contribuinte é sagrado e deve ser tratado com zelo e transparência, frisa. A licitação teve como vencedora a empresa Velsis Sistemas e Tecnologia Viária.