Angelo Rigon informa que material atribuído ao Sindicato dos Revendedores de Combustíveis circula nas redes sociais pedindo socorro ao presidente Bolsonaro, ao ministro Sergio Moro, ao governador Ratinho, à Prefeitura de Maringá, Procon, Inmetro, Receita Estadual e Receita Federal.
“Não aguentamos mais etanol sem nota, combustível adulterado, falta de fiscalização, o litro não é litro, bomba baixa, falta convênio lei 10.495”, diz o texto, que fala em sonegação e corrupção no comércio varejista de combustíveis em “níveis jamais vistos”, citando a existência de novos empresários e novas distribuidoras no ramo.
A gasolina no Brasil é ruim e cara