Dois grupos históricos remanescentes do velho MDB e da Arena dominam a política local de Toledo desde a década de 90, mas agora podem perder as rédeas da política devido a fome de renovação do toledano desde a eleição de Jair Bolsonaro (PSL).
Desde a retomada da prefeitura pelo PP, em 2016, muita gente boa ficou de fora, por ser vista como inimiga, e a movimentação desses agentes vem deixando nervosos os poderosos com as reuniões, independentes das vertentes ideológicas partidárias, sem a participação de representantes deles.
A administração de Lúcio de Marchi (PP) anda tão contestada que ele perde até em enquete para o vice-prefeito Tita Furlan (PV), sinalizando que a procura pelo novo está mais forte do que a vã filosofia imagina.