A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) está monitoando a Febre do Nilo Ocidental (FNO) desde 2021 quando foram descobertos casos entre equinos em algumas regiões do Paraná.
O vírus da Febre do Nilo Ocidental é transmitido pela picada de mosquitos do gênero Culex, o popular pernilongo, foi identificado em animais no Paraná pela primeira vez em 2021. Desde então, a doença permanece sob monitoramento contínuo no Estado, sem registros de casos em humanos.
Técnicos da Saúde estão fazendo investigações epidemiológicas, levantamento de informações e coleta de amostras, buscando mapear a circulação do vírus na área de Porecatu, para recolher informações e preparar ações preventivas e estratégias de controle com a finalidade de diminuir o risco de transmissão para seres humanos nas áreas afetadas.