O advogado esteve na Câmara Municipal de Curitiba para conversar com vereadores de direita e centro-direita, a convite de Rodrigo Marciel (Novo), Jeffrey Chiquini antes de iniciar a fala na tribuna da casa de leis, os vereadores de esquerda sumiram do plenário, na metade da fala o vereador Angelo Vanhoni (PT) e a vereadora Camilla Gonda (PSB) voltaram, os demais torceram o nariz para a fala dele e ficaram nos gabinetes ou na sala de vereadores.
Jeffrey Chiquini vem articulando disputar uma cadeira no Senado Federal, serão abertas duas vagas, a de Oriovisto Guimarães (PSDB) e Flavio Arns (PSB), o tucano não pretende ir à reeleição, ele foi um dos palestrantes impedidos de dar uma palestra na Universidade Federal do Paraná (UFPR) por estudantes radicais de esquerda e infiltrados.
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Se eleito, o moço vai a Brasília cumprir seu grande projeto nacional: transformar o Senado num estúdio de podcast. Lá, entre uma selfie e outra, há de debater pautas tão concretas quanto nuvem — e tão úteis ao Paraná quanto um guarda-sol em tempestade. Enquanto isso, o Estado segue na fila, esperando um representante que traga recursos, não curtidas.
E, veja só a ironia: dizem que o lendário Zé da Bíblia — aquele personagem folclórico que prega nas praças e discute com pombos — entende mais de política do que o causídico tiktoker, doutor em dancinhas e especialista em causar confusão digital. Pelo menos Zé da Bíblia é coerente: sua loucura é gratuita. Já a do outro, pode custar caro ao contribuinte.
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….