Um programa desenvolvido pela Escola do Legislativo da Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) virou queda de braço entre universidades do Paraná, principalmente as particulares, que buscam protagonismo no evento, para no futuro se colocarem na sociedade como formadores de futuros líderes.
Uma universidade localizada no Campo Comprido está sendo acusada de tentar direcionar os deputados treineiros para votar no candidato a presidente da Alep Universitária indicado por ela.
Os membros do Parlamento Universitário dessa faculdade abordam os futuros companheiros de plenário falando que montaram dois blocos com 32 integrantes e a instituição que não aderir ficará de fora da Mesa Diretora, das comissões temáticas da casa e não terá projetos aprovados.
A soberba dos alunos pode ter um preço a pagar, há um movimento entre a maioria dos participantes com 28 membros para construir uma alternativa para deixar de fora o grupo que deseja controlar os rumos do Parlamento Universitário.
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