A gestão do ex-prefeito Rafael Greca (PSD) contratou o consórcio Oficina-Gpo-Rhein-Addax para encontrar soluções boas para os curitibanos na licitação do transporte coletivo, prevista para acontecer em setembro, mas o resultado, para surpresa do atual prefeito Eduardo Pimentel (PSD), a conclusão inviabiliza o sistema em Curitiba para o usuário, beneficiando as empresas e deixando a cidade com uma tarifa astronômica para os padrões financeiros dos usuários.
O valor apresentado leva em conta os aproximadamente R$ 300 milhões para a compra de ônibus elétricos para iniciar o processo de descarbonização gradual da frota, financiamento arcado pelo pagador de impostos, usando ou não o sistema, que poderia ser reavaliado, para evitar aumento de impostos.
A reunião com representantes do Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR), BNDES e representantes da prefeitura, na terça-feira, sinalizou que possivelmente o contrato deverá ser prorrogado em um ou dois anos para se encontrar um modelo benéfico para os curitibanos.
Quem tem dois neurônios ativos dentro da cabeça sabe que o sistema de transporte público de Curitiba não funciona sem subsídio, e se não tiver subsídio, a tarifa vai ser muito mais cara do que os R$ 6,00 que são cobrados hoje, principalmente por causa da modinha dos ônibus elétricos. Não adianta falar que a nova licitação vai ter uma tarifa justa, porque não vai, podem tirar o cavalinho da chuva. Demorou um pouco, mas a realidade tá começando a mostrar aos iludidos da prefs que não existe almoço grátis!
Mais uma promessa do prefeito canhoto enrustido que vai pro brejo!!!!!
Oh, não… nova licitação indo pro brejo… vai faltar pinico pra tanta mer**!
Enquanto outros meios de comunicação se limitam a publicar os releases insossos da prefeitura sobre essa licitação, o Tupan revela a verdade e coloca o dedo na ferida. É dessa informação verdadeira que a população precisa.