O vereador curitibano Bruno Secco (PMB), no primeiro mandato na Câmara Municipal de Curitiba, apresentou uma proposta prevendo a proibição para a realização da Marcha da Maconha na capital do Paraná, ele justifica que o evento é uma apologia ao consumo da droga.
O projeto de lei ainda não chegou ao plenário, mas há uma possibilidade real de quando chegar, ser aprovada, já que a casa de leis tem maioria de simpatizantes de direita e de centro-direita, contrários a liberação da maconha.
Atualmente, a Câmara Municipal de Curitiba virou um circo ideológico, com a direita e a esquerda se bicando para conseguir engajamento nas redes sociais.