Com a desistência do deputado federal Sergio Souza de disputar uma das duas vagas ao Senado Federal, em 2026, um dos nomes comentados para entrar na disputa eleitoral pelo MDB é o do Professor Picler.
Nos últimos dois anos, Professor Picler vinha se dedicando a política partidária e não articulava participar da próxima corrida eleitoral, no encontro da Executiva Estadual, no dia 10 de fevereiro, na segunda-feira, ele manifestou o desejo de concorrer após a saída de Sergio Souza.
O MDB tem outro candidato se mexendo nos bastidores, o ex-governador Orlando Pessuti, que concorreu em 2022 para o Senado Federal, no partido, militantes e marqueteiros da sigla o querem para concorrer a uma das 54 cadeiras da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
A última vez que Orlando Pessuti participou de uma proporcional foi no ano de 1998, quatro anos depois de abrir mão da reeleição para ser vice de Roberto Requião na sucessão de Jaime Lerner, em uma disputa pelo governo do Paraná, que reuniu Alvaro Dias (Pode), Beto Richa (PSDB) e Geovane Gionédis (então no PSC).
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Professor Picler precisa mesmo pensar no protagonismo. Não adianta pensar em eleger gente como Gustavo Fruet, como ele fez no passado.
Que legal. Picler é um empresário de sucesso e pode fazer da política algo melhor. Principalmente porque ele é um outsider.
Picler pode ser a surpresa da eleição ao Senado Federal. Está completamente fora do grupo político atual