O crescimento da candidata Cristina Graeml, do PMB, tem levado seus opositores a buscar “capivaras” do passado dela.
Até o momento, a principal acusação recai sobre o vice, Jairo Ferreira Filho, que responde a processos por envolvimento em pirâmides financeiras, estelionato e apropriação indébita de dinheiro, fatos negados pelo aspirante a político e o staff de campanha.
Durante investigações sobre Cristina Graeml, foi descoberta uma antiga conexão entre a família dela e a do ex-governador Beto Richa (PSDB).
O pai de Cristina Graeml, Eraldo Médio Graeml, teve uma relação próxima com o então governador José Richa, pai de Beto Richa, sendo escolhido como o primeiro diretor do Colégio Estadual do Paraná durante o processo de redemocratização.
A gestão de Eraldo Graeml foi marcada por um viés mais à esquerda, refletindo o clima de redemocratização da década de 1980.
José Richa, eleito em 1982, nomeou o pai de Cristina Graeml como diretor, cargo que ocupou até 1984.
Durante o mandato, Eraldo Graeml implementou a política de eliminar o uso de apostilas e proibiu a cobrança de qualquer tipo de taxa na escola pública.
Além disso, enriqueceu a biblioteca do colégio com livros de orientação mais à esquerda, incluindo obras de Paulo Freire, promovendo maior liberdade de expressão no ambiente escolar.
Curiosamente, a filha de Eraldo, Cristina Graeml, tornou-se um símbolo da extrema direita e uma das principais opositoras à tentativa do ex-presidente Jair Bolsonaro de trazer Beto Richa para o Partido Liberal (PL).
Na época, ela declarou que essa ação seria um “tiro no pé” para o partido.
SÓ GENTE BOA NÉ????KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Cristina nos representa . Cristina nosso exemplo de liberdade de expressao; Mesmo que seja pra nos chamar de extrema direita kkkkkkk
Aham… Negacionista e anti-vacina.