Angelo Rigon, do Maringá News, conta que a Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara de Maringá enviou a veículos de informação um texto produzido no ChatGPT, conhecido como robô. O fato foi considerado inusitado por jornalistas da cidade, e até onde se sabe nunca foi usado por assessoria de imprensa de órgão público.
De acordo com o coordenador Lucas Giovane Fava Ribeiro, a medida foi adotada em caráter experimental para corrigir eventuais erros. O ChatGPT pode corrigir erros de ortografia e concordância e até a usar palavras mais elegantes, não necessariamente as utilizadas em textos jornalísticos.
Há programas específicos que detectam plágio em textos nos recursos de inteligência artificial. Existem também ferramentas, entre elas o chamado “detector de mentiras”, que descobrem se um texto foi produzido ou não pelo ChatGPT, que costuma utilizar frases semelhantes várias vezes e geralmente necessita de edição.